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sexta-feira, 29 de março de 2013
sábado, 9 de março de 2013
Morte de Chorão(Outros)
São Paulo - O cantor Chorão, vocalista da banda Charlie Brown, estava depressivo e não se conformava com a separação da mulher, que ocorreu no ano passado. A afirmação foi dada nesta quarta-feira pela prima do músico, a apresentadora de televisão Sonia Abrão, que esteve no apartamento do parente, onde foi encontrado morto, no bairro de Pinheiros, na Zona Oeste, em São Paulo.Sônia Abrão fez uma homenagem para o primo. A apresentadora postou um foto do vocalista e escreveu: "E a gente se pergunta por que a vida é assim? Vai com Deus, primo! Nosso amor estará sempre com você! Chorão forever!”. Sônia Abrão falou também que o primo estava muito deprimido.Segundo a apresentadora, desde a separação, o cantor vinha demonstrando sinais de depressão. “Ele estava abalado, tentava a reconciliação (com a mulher)”, disse. "Ele falou uns dias atrás para outro primo que queria encontrar o pai dele, que morreu há dez anos. A gente não quer acreditar que ele tenha acabado com a própria vida, porque a vida era uma coisa que ele amava muito”, disse a apresentadora.
Motorista encontrou corpo
O motorista do cantor o encontrou desacordado e telefonou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O corpo foi encontrado no local e será examinado pela perícia. O delegado Itagiba Vieira, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), disse que o apartamento estava todo revirado e tinha marcas de sangue, mas descarta a hipótese de homicídio.
"Me diz que tudo isso não se passa de um grande pesadelo", disse uma fã. "Perdemos uma lenda da música", exclamou uma internauta. "Não conheço uma pessoa que não goste de Charlie Brown Júnior", disse outro. "O importante é que chorão fez história e assim como Renato Russo, Mamonas Assassinas e Cazuza ele nunca vai ser esquecido", comparou outra admiradora.
Artistas também lamentaram a morte: "Muito triste! Gostava muito dele! Bom coração! Poeta! Gente boa!", postou Luciano Hulk. "Agora temos mais uma estrelinha no céu", declarou Ana Hickmann. "Chorão, respeito e admiro muito", disse Fiuk. "Que a família tenha muita força nessa hora", enviou a ex-BBB Ariadna. "Tão natural quanto a luz do dia, mas que preguiça boa, me deixa aqui a toa", também postou Mulher Melancia.
Trajetória
Alexandre Magno Abrão, o Chorão, foi o principal letrista e co-fundador do Charlie Brown Jr. , grupo que lançou em 1992 junto com Renato Pelado, Marcão, Champignon e Tiago Castanho. No entanto, Chorão foi o único integrante a fazer parte de todas as formações da banda.
Em 2005, ele foi surpreendido com a notícia de que Renato Peludo, Marcão e Champignon iriam deixar o grupo. Nesta época, Tiago Castanho - que participou dos três primeiros CDs do Charlie Brown Jr. - voltou à banda, que reúne sucessos como "Proibida pra Mim", "Tudo Que Ela Gosta de Escutar", "Só os Loucos Sabem", "Céu Azul", "Dias de Luta, Dias de Glória", "Zóio de Lula", "Te levar", que foi tema do seriado "Malhação", entre outras.
O Charlie Brown Jr. já lançou dez discos, vendeu mais de cinco milhões de cópias e o próximo show estava marcado para o dia 22 de março, em Campo Grande, no interior do Rio de Janeiro. O grupo já ganhou vários prêmios, entre eles, dois Grammy Latino. Em 2005, els foram os vencedores da categoria Melhor Álbum de Rock Brasileiro, por "Tâmo aí na Atividade". E, em 2010, também na categoria Melhor Álbum de Rock Brasileiro, por "Camisa 10 Joga Bola Até na Chuva".
Polêmica
Em julho de 2004, Chorão protagonizou uma briga com Marcelo Camelo, um dos vocalistas da banda Los Hermanos. O músico do Charlie Brown perdeu a cabeça, deu um soco e uma cabeçada que quebrou o nariz de Camelo durante um voo para Teresina, onde as duas bandas iriam se apresentar, no Piauí Pop Festival. A briga começou porque Camelo havia criticado Chorão por fazer um comercial para uma marca de refrigerantes em entrevista a uma revista. Um semana após o escândalo, Chorão publicou um pedido de desculpas no site oficial da banda.
Mercantilismo(História)
Mercantilismo
Podemos definir o mercantilismo como sendo a política econômica adotada na Europa durante o Antigo Regime. Como já dissemos, o governo absolutista interferia muito na economia dos países. O objetivo principal destes governos era alcançar o máximo possível de desenvolvimento econômico, através do acúmulo de riquezas. Quanto maior a quantidade de riquezas dentro de um reino, maior seria seu prestígio, poder e respeito internacional.
Podemos citar como principais características do sistema econômico mercantilista :
Metalismo : o ouro e a prata eram metais que deixavam uma nação muito rica e poderosa, portanto os governantes faziam de tudo para acumular estes metais. Além do comércio externo, que trazia moedas para a economia interna do país, a exploração de territórios conquistados era incentivada neste período. Foi dentro deste contexto histórico, que a Espanha explorou toneladas de ouro das sociedades indígenas da América como, por exemplo, os maias, incas e astecas.
Industrialização : o governo estimulava o desenvolvimento de indústrias em seus territórios. Como o produto industrializado era mais caro do que matérias-primas ou gêneros agrícolas, exportar manufaturados era certeza de bons lucros.
Protecionismo Alfandegário : os reis criavam impostos e taxas para evitar ao máximo a entrada de produtos vindos do exterior. Era uma forma de estimular a indústria nacional e também evitar a saída de moedas para outros países.
Pacto Colonial : as colônias européias deveriam fazer comércio apenas com suas metrópoles. Era uma garantia de vender caro e comprar barato, obtendo ainda produtos não encontrados na Europa. Dentro deste contexto histórico ocorreu o ciclo econômico do açúcar no Brasil Colonial.
Balança Comercial Favorável: o esforço era para exportar mais do que importar, desta forma entraria mais moedas do que sairia, deixando o país em boa situação financeira.
Podemos definir o mercantilismo como sendo a política econômica adotada na Europa durante o Antigo Regime. Como já dissemos, o governo absolutista interferia muito na economia dos países. O objetivo principal destes governos era alcançar o máximo possível de desenvolvimento econômico, através do acúmulo de riquezas. Quanto maior a quantidade de riquezas dentro de um reino, maior seria seu prestígio, poder e respeito internacional.
Podemos citar como principais características do sistema econômico mercantilista :
Metalismo : o ouro e a prata eram metais que deixavam uma nação muito rica e poderosa, portanto os governantes faziam de tudo para acumular estes metais. Além do comércio externo, que trazia moedas para a economia interna do país, a exploração de territórios conquistados era incentivada neste período. Foi dentro deste contexto histórico, que a Espanha explorou toneladas de ouro das sociedades indígenas da América como, por exemplo, os maias, incas e astecas.
Industrialização : o governo estimulava o desenvolvimento de indústrias em seus territórios. Como o produto industrializado era mais caro do que matérias-primas ou gêneros agrícolas, exportar manufaturados era certeza de bons lucros.
Protecionismo Alfandegário : os reis criavam impostos e taxas para evitar ao máximo a entrada de produtos vindos do exterior. Era uma forma de estimular a indústria nacional e também evitar a saída de moedas para outros países.
Pacto Colonial : as colônias européias deveriam fazer comércio apenas com suas metrópoles. Era uma garantia de vender caro e comprar barato, obtendo ainda produtos não encontrados na Europa. Dentro deste contexto histórico ocorreu o ciclo econômico do açúcar no Brasil Colonial.
Balança Comercial Favorável: o esforço era para exportar mais do que importar, desta forma entraria mais moedas do que sairia, deixando o país em boa situação financeira.
terça-feira, 5 de março de 2013
Causas do desemprego
Principais causas do desemprego
- Baixa qualificação do trabalhador: muitas vezes há emprego para a vaga que o trabalhador está procurando, porém o mesmo não possui formação adequada para exercer aquela função;
- Substituição de mão de obra por máquinas: nas últimas décadas, muitas vagas de empregos foram fechadas, pois muitas indústrias passaram a usar máquinas na linha de produção. No setor bancário, por exemplo, o uso de caixas eletrônicos e desenvolvimento do sistema bankline também gerou o fechamento de milhares de vagas;
- Crise econômica: quando um país passa por uma crise econômica, o consumo de bens e serviços tende a diminuir. Muitas empresas demitem funcionários como forma de diminuir custos para enfrentar a crise.
- Custo elevado (impostos e outros encargos) para as empresas contratarem com carteira assinada: este caso é típico do Brasil, pois os custos de contratação de empregados são muito elevados. Muitas empresas optam por aumentar as horas extras de seus funcionários a contratar mais mão de obra ;
- Fatores Climáticos: chuvas em excesso, secas prolongadas, geadas e outros fatores climáticos podem gerar grandes perdas financeiras no campo. Muitos empresários do setor agrícola costumam demitir trabalhadores rurais para enfrentarem situações deste tipo.
Pirâmide regular (Matemática)
Pirâmide regular
Uma pirâmide só é chamada de regular, ela sendo reta e polígono da base é regular.
Os pontos das pirâmides regulares representam:
a) raio da base = OA (R)
b) apótema da base = OM (a)
c) apótema da pirâmide (altura) = VM (g)
d) triangulo = VOM em retângulo = O e assim:
b) apótema da base = OM (a)
c) apótema da pirâmide (altura) = VM (g)
d) triangulo = VOM em retângulo = O e assim:
g² = a² + h²
e) triangulo = VOA em retângulo O
(VA)² = R² + h²
Volume de um tetraedro regular
Volume de um tetraedro regular A medida do tetraedro VABC é dada por a, e o volume por V.
Área lateral
Área lateral A extensão lateral de cone circular reto, do qual o raio de base seja (R) e geratriz (g).
Definição de um tetraedro regular
Definição de um tetraedro regular O tetraedro regular é uma pirâmide triangular (lados iguais entre si) em que todas as faces são triângulos eqüiláteros.
Pirâmide regular
Pirâmide regular Uma pirâmide só é chamada de regular, ela sendo reta e polígono da base é regular.
Hugo Chavéz
Ola galera hoje no dia 05/03/2013 é anunciado a morte de Hugo Chavéz.
Hugo Rafael Chávez Frías (Sabaneta, 28 de julho de 1954 — Caracas, 5 de março de 2013) foi um político e militar venezuelano. Foi o 56º e atual presidente da Venezuela. Como líder da Revolução Bolivariana, Chávez advoga a doutrina bolivarianista, promovendo o que denomina de socialismo do século XXI. Ele é também um crítico do neoliberalismo e das relações exteriores dos Estados Unidos.
Um oficial militar de carreira, Chávez fundou o Movimento Quinta República, da esquerda política, depois de capitanear um golpe de estado mal-sucedido contra o governo de Carlos Andrés Pérez. Chávez foi eleito presidente em 1998, encerrando o Pacto de Punto Fijo, que perdurara por quarenta anos, com uma campanha centrada em promessas de ajudar a maioria pobre da Venezuela. Com o respaldo de numerosos referendos e eleições, Chávez logrou a possibilidade de se reeleger, vencendo os pleitos de 2000 e 2006.
Chávez estruturou as missões bolivarianas, cerne de sua política assistencial, cujo objetivo é combater as doenças, o analfabetismo, a desnutrição, a pobreza e outros problemas sociais. Obtendo enorme popularidade, fundiu vários partidos de esquerda venezuelanos no PSUV, centralizou o poder e controla a Assembleia Nacional, o Tribunal Supremo de Justiça, o Banco Central da Venezuela e a indústria petrolífera. Chávez promoveu internacionalmente o antiamericanismo e o anticapitalismo, apoiou a autossuficiência econômica, e defendeu a cooperação entre as nações pobres do mundo, especialmente aquelas da América Latina. Sua atuação na região incluiu a criação da ALBA e o apoio financeiro e logístico a países aliados.
As políticas de Chávez têm evocado controvérsias na Venezuela e no exterior, polarizando opiniões de analistas. O governo dos Estados Unidos afirma que Chávez é uma ameaça à democracia na América Latina.Observadores internacionais, como Jimmy Carter e a ONG Human Rights Watch, criticam o "autoritarismo" de Chávez e o "amplo espectro de políticas que minaram os direitos humanos" no país, durante seu governo.Por outro lado, muitos outros governos simpatizam com sua ideologia e/ou agradecem as trocas bilaterais e os acordos de ajuda mútua. Em 2005 e 2006 ele foi nomeado uma das 100 pessoas mais influentes pela revista Time.
Geopolítica/ Nova ordem mundial (Geografia)
Assitam esse vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=JzcKziW_D0Y
http://www.youtube.com/watch?v=JzcKziW_D0Y
Nova Ordem Mundial (NOM) é uma teoria conspiratória, na qual um grupo poderoso e secreto está planejando dominar e escravizar o mundo através de um governo mundial único. A Nova Ordem Mundial seria um plano com o objetivo de derrubar governos de todo o mundo, bem como erradicar em todo o mundo todas as religiões e crenças, para unificar ahumanidade sob uma “nova ordem”, que seria baseada em uma ideologia extremamente uniforme, uma moeda única e uma religião universal.
Nesta teoria, ocorrências significativas são ditas que são causadas por um grupo extremamente poderoso e secreto ou de vários grupos interligados. Acontecimentos históricos e atuais são vistos como passos de um curso planejado para governar o mundo principalmente através de uma combinação de políticas financeiras, corrupção política,engenharia social, controle mental, e o medo à base da propaganda (cultura do medo).
Uma das variantes da moderna teoria conspiratória da Nova Ordem Mundial seria um plano concebido por Adam Weishaupt, fundador dos Illuminati, que segundo os teóricos ainda existe e continua a perseguir a implementação desta nova ordem. O chamado "processo de globalização" iniciado em finais do século XX a nível mundial, seria uma das muitas facetas do estabelecimento progressivo dessa nova ordem.
A teoria de Conspiração da Nova Ordem Mundial pode ser apresentada por qualquer pessoa ou grupo de pessoas que temem a perda da sua liberdade ideológica e liberdades religiosas, sejam eles da extrema-direita ou de extrema-esquerda, bem como por cristãos fundamentalistas, grupos de conservadores e liberais. Essa Teoria conspiratória do final do século XX e início do século XXI permitiu a fusão de muitas ideias que tem aberto a mente das pessoas sobre a natureza da conspiração da Nova Ordem Mundial e da identidade dos seus conspiradores que existem desde a antiguidade.
segunda-feira, 4 de março de 2013
Interjeição
Interjeição é a palavra invariável que exprime sentimentos, emoções, sensações, estados de espírito ou que age sobre o interlocutor, fazendo-o adotar determinado comportamento. Observe alguns exemplos:
- "Ah, porque estou tão sozinho
Ah, porque tudo é tão triste
Ah, a beleza que existe
A beleza que não é só minha
Que também passa sozinha"
(Vinícius de Moraes) - "Tomara
Que você volte depressa
Que você não se despeça
Nunca mais do meu carinho"
(Vinícius de Moraes) - "Salta além da estratosfera
E cai onde cair
Que a galera
Morre de rir!
Ai, minhas costelas!
Já estou vendo estrelas!
Bravo! Bravo!"
(Chico Buarque) - Psiu! Não acordem as crianças.
- Coitado, ficou sozinho novamente.
Duas ou mais palavras podem desempenhar a função de interjeição, nesse caso, são chamadas de locuções interjetivas. Observe: - "Se Deus quiser, um dia eu quero ser índio
Viver pelado, pintado de verde num eterno domingo
Ser um bicho preguiça e espantar turista"
(Rita Lee) - "Que menina é aquela
Que entrou na roda agora
Ela tem um remelexo
Que valha-me Deus! Nossa Senhora!"
(Caetano Veloso)
O sentido da interjeição é contextual, ou seja, seu significado está sempre vinculado ao uso. Nesse sentido, qualquer palavra da língua pode atuar como uma interjeição, dependendo do contexto e da intenção do falante. Veja abaixo alguns valores semânticos que as interjeições e locuções interjetivas podem assumir: - Advertência: Cuidado!, Atenção!
- Afugentamento: Xô!, Fora!, Passa!
- Alegria: Ah!, Oba!, Viva!
- Alívio: Ufa!, Ah!
- Animação: Coragem!, Avante!
- Apelo: Socorro!
- Aversão: Droga!
- Desejo: Oxalá!, Tomara!, Se Deus quiser!
- Dor: Ai!, Ui!
- Espanto, surpresa: oh!, Meu Deus!, Nossa!, Puxa!
- Medo: Oh!, Cruzes!, Credo!
- Silêncio: Psiu!, Silêncio!
As interjeições são consideradas verdadeiras frases, caracterizando-se como uma estrutura à parte. Normalmente são seguidas de ponto de exclamação, às vezes combinado com outros sinais de pontuação.
Conjução
Conjunções são vocábulos de função estritamente gramatical utilizados para o estabelecimento da relação entre duas orações, ou ainda a relação dois termos que se assemelham gramaticalmente dentro da mesma oração. As conjunções podem ser de dois tipos principais: conjunções coordenativas ou conjunções subordinativas.
CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
Conjunções coordenativas são os vocábulos gramaticais que estabelecem relações entre dois termos ou duas orações independentes entre si, que possuem as mesmas funções gramaticais. As conjunções coordenativas podem ser dos seguintes tipos: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas, explicativas.
Conjunções Coordenativas Aditivas
As conjunções coordenativas aditivas possuem a função de adicionar um termo a outro de mesma função gramatical, ou ainda adicionar uma oração à outra de mesma função gramatical. As conjunções coordenativas gramaticais são: e, nem.
Exemplos: Todos aqui estão contentes e despreocupados; João apeou e deu bons-dias a todos; O acontecimento não foi bom nem ruim.
Exemplos: Todos aqui estão contentes e despreocupados; João apeou e deu bons-dias a todos; O acontecimento não foi bom nem ruim.
Conjunções Coordenativas Adversativas
As conjunções coordenativas adversativas possuem a função de estabelecer uma relação de contraste entre os sentidos de dois termos ou duas orações de mesma função gramatical. As conjunções coordenativas adversativas são: mas, contudo, no entanto, entretanto, porém,todavia.
Exemplos: Não negou nada, mas também não afirmou coisa nenhuma; A moça deu a ele o dinheiro: porém, o fez receosa.
Exemplos: Não negou nada, mas também não afirmou coisa nenhuma; A moça deu a ele o dinheiro: porém, o fez receosa.
Conjunções Coordenativas Alternativas
Conjunções coordenativas alternativas são as conjunções coordenativas que unem orações independentes, indicando sucessão de fatos que se negam entre si ou ainda indicando que, com a ocorrência de um dos fatos de uma oração, a exclusão do fato da outra oração. As conjunções coordenativas alternativas são: ou (repetido ou não), ora, nem, quer, seja, etc.
Exemplos: Tudo para ele era vencer ou perder; Ou namoro a garota ou me vou para longe;Ora filosofava, ora contava piadas.
Exemplos: Tudo para ele era vencer ou perder; Ou namoro a garota ou me vou para longe;Ora filosofava, ora contava piadas.
Conjunções Coordenativas Conclusivas
As conjunções coordenativas conclusivas são utilizadas para unir, a uma oração anterior, outra oração que exprime conclusão o consequência. As conjunções coordenativas são:assim, logo, portanto, por isso etc...
Exemplos: Estudou muito, portanto irá bem no exame; O rapaz é bastante inteligente e, logo, será um privilegiado na entrevista.
Exemplos: Estudou muito, portanto irá bem no exame; O rapaz é bastante inteligente e, logo, será um privilegiado na entrevista.
Conjunções Coordenativas Explicativas
Conjunções coordenativas explicativas são aquelas que unem duas orações, das quais a segunda explica o conteúdo da primeira. As conjunções coordenativas explicativas são:porque, que, pois, porquanto.
Exemplos: Não entrou no teatro porque esqueceu os bilhetes; Entre, que está muito frio.
Exemplos: Não entrou no teatro porque esqueceu os bilhetes; Entre, que está muito frio.
CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS
As conjunções subordinativas possuem a função de estabelecer uma relação entre duas orações, relação esta que se caracteriza pela dependência do sentido de uma oração com relação a outra. Uma das orações completa ou determina o sentido da outra. As conjunções subordinativas são classificadas em: causais, concessivas, condicionais, comparativas, conformativas, consecutivas, proporcionais, finais e integrantes.
Conjunções Subordinativas Causais
Conjunções subordinativas causais são as conjunções que subordinam uma oração a outra, iniciando uma oração que exprime causa de outra oração, a qual se subordina. As conjunções subordinativas causais são: porque, pois, que, uma vez que, já que, como, desde que, visto que, por isso que, etc.
Exemplo: Os balões sobem porque são mais leves que o ar.
Exemplo: Os balões sobem porque são mais leves que o ar.
Conjunções Subordinativas Comparativas
Conjunções subordinativas comparativas são as conjunções que, iniciando uma oração, subordinam-na a outra por meio da comparação ou confronto de ideias de uma oração com relação a outra. As conjunções subordinativas comparativas são: que, do que (quando iniciadas ou antecedidas por noções comparativas como menos, mais, maior, menor, melhor,pior), qual (quando iniciada ou antecedida por tal), como (também apresentada nas formasassim como, bem como).
Exemplos: Aquilo é pior que isso; Tudo passou como as nuvens do céu; Existem deveresmais urgentes que outros.
Exemplos: Aquilo é pior que isso; Tudo passou como as nuvens do céu; Existem deveresmais urgentes que outros.
Conjunções Subordinativas Concessivas
Conjunções subordinativas concessivas são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada, se referem a uma ocorrência oposta à ocorrência da oração principal, não implicando essa oposição em impedimento de uma das ocorrências (expressão das oposições coexistentes). As conjunções subordinativas concessivas são: embora, mesmo que, ainda que, posto que, por mais que, apesar de, mesmo quando, etc.
Exemplos: Acompanhou a multidão, embora o tenha feito contra sua vontade; A harmonia do ambiente daquela sala, de súbito, rompeu-se, ainda que havia silêncio.
Exemplos: Acompanhou a multidão, embora o tenha feito contra sua vontade; A harmonia do ambiente daquela sala, de súbito, rompeu-se, ainda que havia silêncio.
Conjunções Subordinativas Condicionais
Conjunções subordinativas condicionais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, exprimem uma condição sem a qual o fato da oração principal se realiza (ou exprimem hipótese com a qual o fato principal não se realiza). As conjunções subordinativas condicionais são: se, caso, contanto que, a não ser que, desde que, salvo se, etc.
Exemplos: Se você não vier, a reunião não se realizará; Caso ocorra um imprevisto, a viagem será cancelada; Chegaremos a tempo, contanto que nos apressemos.
Exemplos: Se você não vier, a reunião não se realizará; Caso ocorra um imprevisto, a viagem será cancelada; Chegaremos a tempo, contanto que nos apressemos.
Conjunções Subordinativas Conformativas
Conjunções subordinativas conformativas são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, expressam sua conformidade em relação ao fato da oração principal. As conjunções subordinativas conformativas são: conforme, segundo, consoante, como(utilizada no mesmo sentido da conjunção conforme).
Exemplos: O debate se desenrolou conforme foi planejado; Segundo o que disseram, não haverá aulas.
Exemplos: O debate se desenrolou conforme foi planejado; Segundo o que disseram, não haverá aulas.
Conjunções Subordinativas Finais
Conjunções subordinativas finais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, expressam a finalidade dos atos contidos na oração principal. As conjunções subordinativas finais são: a fim de que, para que, porque (com mesmo sentido da conjunçãopara que), que.
Exemplos: Tudo foi planejado para que não houvesse falhas; Cheguei cedo a fim deadiantar o serviço; Fez sinal que todos se aproximassem em silêncio.
Exemplos: Tudo foi planejado para que não houvesse falhas; Cheguei cedo a fim deadiantar o serviço; Fez sinal que todos se aproximassem em silêncio.
Conjunções Subordinativas Integrantes
Conjunções subordinativas integrantes são as conjunções que, iniciando orações subordinadas, introduzem essas orações como termos da oração principal (sujeitos, objetos diretos ou indiretos, complementos nominais, predicativos ou apostos). As conjunções integrantes são que e se (empregado esta última em caso de dúvida).
Exemplos: João disse que não havia o que temer (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal); A criança perguntou ao pai se Deus existia de verdade (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal).
Exemplos: João disse que não havia o que temer (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal); A criança perguntou ao pai se Deus existia de verdade (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal).
Conjunções Subordinativas Proporcionais
Conjunções subordinativas proporcionais são as conjunções que expressam a simultaneidade e a proporcionalidade da evolução dos fatos contidos na oração subordinada com relação aos fatos da oração principal. As conjunções subordinativas proporcionais são:à proporção que, à medida que, quanto mais... (tanto) mais, quanto mais... (tanto) menos,quanto menos... (tanto) menos, quanto menos... (tanto) mais etc.
Exemplos: Seu espírito se elevava à medida que compunha o poema; Quanto mais correres,mais cansado ficarás; Quanto menos as pessoas nos incomodam, tanto mais realizamos nossas tarefas.
Exemplos: Seu espírito se elevava à medida que compunha o poema; Quanto mais correres,mais cansado ficarás; Quanto menos as pessoas nos incomodam, tanto mais realizamos nossas tarefas.
Conjunções Subordinativas Temporais
Conjunções subordinativas temporais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada, tornam essa oração um índice da circunstância do tempo em que o fato da oração principal ocorre. As conjunções subordinativas temporais são: quando, enquanto,logo que, agora que, tão logo, apenas (com mesmo sentido da conjunção tão logo), toda vez que, mal (equivalente a tão logo), sempre que, etc.
Exemplos: Quando chegar de viagem, me avise; Enquanto todos estavam fora, nada fez de útil.
Exemplos: Quando chegar de viagem, me avise; Enquanto todos estavam fora, nada fez de útil.
domingo, 3 de março de 2013
Renascimento (outras fontes de pesquisas)
Durante os séculos XV e XVI intensificou-se, na Europa, a produção
artística e científica. Esse período ficou conhecido como Renascimento ou
Renascença.
As conquistas marítimas e o contato mercantil com a Ásia ampliaram o
comércio e a diversificação dos produtos de consumo na Europa a partir do
século XV. Com o aumento do comércio, principalmente com o Oriente, muitos
comerciantes europeus fizeram riquezas e acumularam fortunas. Com isso, eles
dispunham de condições financeiras para investir na produção artística de
escultores, pintores, músicos, arquitetos, escritores, etc.
Os governantes europeus e o clero passaram a dar proteção e ajuda
financeira aos artistas e intelectuais da época. Essa ajuda, conhecida como
mecenato, tinha por objetivo fazer com que esses mecenas (governantes e
burgueses) se tornassem mais populares entre as populações das regiões onde
atuavam. Neste período, era muito comum as famílias nobres encomendarem
pinturas (retratos) e esculturas junto aos artistas.
Foi na Península Itálica que o comércio mais se desenvolveu neste período,
dando origem a uma grande quantidade de locais de produção artística. Cidades
como, por exemplo, Veneza, Florença e Gênova tiveram um expressivo movimento
PROF. TC DARÓZ
ASSUNTO
RESUMO DA AULAartístico e intelectual. Por este motivo, a Itália passou a ser conhecida como o
berço do Renascimento.
Características Principais:
- Valorização da cultura greco-romana. Para os artistas da época
renascentista, os gregos e romanos possuíam uma visão completa e humana da
natureza, ao contrário dos homens medievais;
- As qualidades mais valorizadas no ser humano passaram a ser a
inteligência, o conhecimento e o dom artístico;
- Enquanto na Idade Média a vida do homem devia estar centrada em Deus
(teocentrismo), nos séculos XV e XVI o homem passa a ser o principal
personagem (antropocentrismo);
- A razão e a natureza passam a ser valorizadas com grande intensidade. O
homem renascentista, principalmente os cientistas, passam a utilizar métodos
experimentais e de observação da natureza e universo.
Durante os séculos XIV e XV, as cidades italianas como, por exemplo,
Gênova, Veneza e Florença, passaram a acumular grandes riquezas provenientes
do comércio. Estes ricos comerciantes, conhecidos como mecenas, começaram a
investir nas artes, aumentando assim o desenvolvimento artístico e cultural. Por
isso, a Itália é conhecida como o berço do Renascentismo. Porém, este
movimento cultural não se limitou à Península Itálica. Espalhou-se para outros
países europeus como, por exemplo, Inglaterra, Espanha, Portugal, França,
Polônia e Países Baixos.
Papel milimetrado
ola aqui está um exemplo de papel milimetrado para quem não quiser comprar.
papel milimetrado
https://excel.office.live.com/x/ExcelView.aspx?FBsrc=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fdownload%2Ffile_preview.php%3Fid%3D101792560010217%26time%3D1362342303%26metadata&access_token=100001603076594%3AAVKg9Dh_fxK47PNAMG8NB2afJZKmFpIe1u7YB5fMd0ncQw&title=010183751.xlsx
papel milimetrado
https://excel.office.live.com/x/ExcelView.aspx?FBsrc=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fdownload%2Ffile_preview.php%3Fid%3D101792560010217%26time%3D1362342303%26metadata&access_token=100001603076594%3AAVKg9Dh_fxK47PNAMG8NB2afJZKmFpIe1u7YB5fMd0ncQw&title=010183751.xlsx
Ondas (Física)
Ondas-Transporta energia sem transportar matéria.
Resumo das classificações das Ondas
Quanto ao meio de propagação
Mecânica = necessita do meio
Eletromagnética = não necessita do meio (se propaga no vácuo)
Quanto à oscilação
Longitudinal = oscilação na mesma direção da propagação da energia
Transversal = oscilação na direção perpendicular à propagação da energia
Quanto à dimensionalidade
Unidimensional = propagação da energia em uma única direção
Bidimensional = propagação da energia em duas direções
Tridimensional = propagação da energia em três direções
Absorção, transmissão, reflexão e incidente (podem ocorrer todos ao mesmo tempo).
Princípio da Conservação da Energia
I = R + A + T
I = incidente
R = refletida
T = transmitida
A = absorvida
Interferência
Situação unidimensional
Pulso se propaga numa corda
O que acontece na corda? → Interferência dos pulsos
Nesse caso:
Interferência construtiva!
Interferência
Situação bidimensional
Pulso se propaga numa superfície
Interferência
Resumo das classificações das Ondas
Quanto ao meio de propagação
Mecânica = necessita do meio
Eletromagnética = não necessita do meio (se propaga no vácuo)
Quanto à oscilação
Longitudinal = oscilação na mesma direção da propagação da energia
Transversal = oscilação na direção perpendicular à propagação da energia
Quanto à dimensionalidade
Unidimensional = propagação da energia em uma única direção
Bidimensional = propagação da energia em duas direções
Tridimensional = propagação da energia em três direções
Absorção, transmissão, reflexão e incidente (podem ocorrer todos ao mesmo tempo).
Princípio da Conservação da Energia
I = R + A + T
I = incidente
R = refletida
T = transmitida
A = absorvida
Interferência
Situação unidimensional
Pulso se propaga numa corda
O que acontece na corda? → Interferência dos pulsos
Nesse caso:
Interferência construtiva!
Interferência
Situação bidimensional
Pulso se propaga numa superfície
Interferência
Renascimento
Renascimento, Renascença ou Renascentismo são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do século XVII. Os estudiosos, contudo, não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor. Seja como for, o período foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana, que assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política ereligião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.
Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antigüidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari já no século XVI, mas a noção de Renascimento como hoje o entendemos surgiu a partir da publicação do livro de Jacob Burckhardt A cultura do Renascimento na Itália (1867), onde ele definia o período como uma época de "descoberta do mundo e do homem".
O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental, impulsionado pelo desenvolvimento da imprensa por Johannes Gutenberg. A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou maior expressão, porém manifestações renascentistas de grande importância também ocorreram na Inglaterra, Alemanha, Países Baixos e, menos intensamente, em Portugal e Espanha, e em suas colônias americanas. Alguns críticos, porém, consideram, por várias razões, que o termo "Renascimento" deve ficar circunscrito à cultura italiana desse período, e que a difusão européia dos ideais clássicos italianos pertence com mais propriedade à esfera do Maneirismo. Além disso, estudos realizados nas últimas décadas têm revisado uma quantidade de opiniões historicamente consagradas a respeito deste período, considerando-as insubstanciais ou estereotipadas, e vendo o Renascimento como uma fase muito mais complexa, contraditória e imprevisível do que se supôs ao longo de gerações.
Reforma Protestante (História)
A Reforma Protestante foi um movimento reformista cristão iniciado no início doséculo XVI por Martinho Lutero, quando através da publicação de suas 95 teses, em 31 de outubro de 1517 na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, protestou contra diversos pontos da doutrina da Igreja Católica Romana, propondo uma reforma no catolicismo romano. Os princípios fundamentais da Reforma Protestante são conhecidos como os Cinco solas.
Lutero foi apoiado por vários religiosos e governantes europeus provocando uma revolução religiosa, iniciada na Alemanha, e estendendo-se pela Suíça, França, Países Baixos, Reino Unido, Escandinávia e algumas partes do Leste europeu, principalmente os Países Bálticos e a Hungria. A resposta da Igreja Católica Romana foi o movimento conhecido como Contra-Reforma ou Reforma Católica, iniciada no Concílio de Trento.
O resultado da Reforma Protestante foi a divisão da chamada Igreja do Ocidente entre os católicos romanos e os reformados ou protestantes, originando o Protestantismo.
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